terça-feira, 15 de setembro de 2020

Língua Portuguesa (14 a 18/09) - 7º A, B, C e D - Prof (a) Jessica, Darlene e Simone

 

Conteúdo/Tema: - Devolutiva atividade:  Artigo de Opinião

                              - Reportagem

Objetivo (s): - Permitir que o aluno reflita mediante seus acertos/erros dando oportunidade de resgatar as habilidades desenvolvidas.

                       - Explorar o gênero reportagem;

                       - Analisar o desenvolvimento do texto com foco na intencionalidade.      

Habilidade: EF07LP10: Utilizar conhecimentos linguísticos e gramaticais já estudados – gênero reportagem.

 

Olá, alunos do 7º ano!

Vamos primeiramente à devolutiva da atividade anterior. Façam a correção no caderno! Não precisa copiar o texto, somente o título, a pergunta e a alternativa correta.

 

UMA PROIBIÇÃO NECESSÁRIA 

          Um assunto que vem despertando a atenção não só da comunidade acadêmica, mas da sociedade como um todo, é a proibição do uso de celulares e bonés pelos estudantes na sala de aula. A discussão acirrou-se após a restrição do uso desses objetos em algumas escolas. Apesar da polêmica instaurada, cremos que a vedação é a melhor solução.

          No que se refere ao celular, a proibição do seu uso em sala de aula é uma medida que se harmoniza com o ambiente em que o estudante está. A sala de aula é um local de aprendizagem, onde o discente deve se esforçar ao máximo para extrair do professor os conhecimentos da matéria. Nesse contexto, o celular é um aparelho que só vem dificultar a relação ensino-aprendizagem, visto que atrapalha não só quem atende, mas todos os que estão ao seu redor.

          Quanto ao boné, a restrição de seu uso em sala de aula se deve a uma questão de educação e respeito pela figura do mestre. Deve-se ter em mente que o professor - assim como os pais e as autoridades religiosas - merece todo o respeito no exercício do seu ofício, que é o de transmitir conhecimentos. Do mesmo modo que é mal-educado sentar-se à mesa com um chapéu na cabeça, assistir a uma aula usando um boné também o é.

        Por outro lado, alguns entendem que o Estado não poderia proibir os celulares e bonés em sala de aula, visto que violaria o direito da pessoa de ir e vir com seus bens. Entretanto, devemos ter em mente que não existe direito absoluto, todos são relativos. E sempre que há um conflito entre eles, deve-se realizar uma ponderação de valores, a fim de determinar qual prevalecerá. No caso em análise, o direito da coletividade (alunos e professores) prevalece sobre o direito individual de usar o celular ou o boné na sala de aula.

       Desse modo, percebe-se que há razoabilidade nos objetivos pretendidos pela proibição, visto que beneficia toda a comunidade acadêmica. Os estudantes devem se conscientizar que escola é sinônimo de aprendizagem, e que todo esforço deve ser feito para valorizar o processo de ensino e a figura do professor.

Orlando Morando

(Adaptado – Tudo Sala de Aula)

 

1. A finalidade do texto é:

a) trazer uma informação de interesse público.

b) descrever um acontecimento recorrente em salas de aulas.

c) apresentar um ponto de vista sobre um determinado assunto.

d) narrar fatos do cotidiano escolar.

 

2. No trecho: “A discussão acirrou-se após a restrição do uso desses objetos...”, a palavra em destaque tem o sentido no texto de:

a) observação.

b) proibição.

c) determinação.

d) exceção.

 

3. A tese defendida pelo autor do texto está presente em:

a) “Apesar da polêmica instaurada, cremos que a vedação é a melhor solução.”

b) “... onde o discente deve se esforçar ao máximo para extrair do professor os conhecimentos da matéria.”

c) “A sala de aula é um local de aprendizagem...”

d) “... a restrição de seu uso em sala de aula se deve a uma questão de educação...”

 

4. No texto:

a) o autor defende o fim do uso dos celulares em salas de aula, porque acredita que ele inibe o ensino-aprendizagem dos alunos.

b) o autor defende que em todos os espaços escolares, o uso de celular e boné devem ser proibidos.

c) o autor acredita que os celulares devem ser evitados pelas crianças, já que eles atrapalham o desenvolvimento cognitivo dos alunos.

d) o autor defende que o uso de bonés em sala de aula compromete a aprendizagem.

 

5. Para o autor Orlando Morando, o uso de bonés em sala de aula representa:

a) uma questão de humildade com o mestre.

b) uma falta de educação aos religiosos.

c) a ignorância por parte dos alunos.

d) falta de educação aos professores.

 

Na sequência vamos retomar as aulas online sobre o reportagem.

Acessem o link postado logo após este arquivo, respondam as questões e não se esqueçam de clicar em ENVIAR assim que terminarem.

Não percam as aulas online no CMSP e continuem registrando os resuminhos enviados no grupo de WhatsApp no final de cada aula!

Bons estudos!!!

Professoras Darlene, Jéssica e Simone ;)


ATIVIDADE 7º A

ATIVIDADE 7º B

ATIVIDADE 7º C

ATIVIDADE 7º D

 

Língua Portuguesa (14 a 18/09) - 9º A, B, C, D e E - Prof (a) Darlene e Getúlio

 

Tema: - Devolutiva – Opinião e argumentação

            - A reivindicação nos textos

 

Objetivos: - Permitir que o aluno reflita mediante seus acertos/erros dando oportunidade de resgatar as habilidades desenvolvidas.

                  - Analisar a reivindicação e a proposição através de campanhas publicitárias

                   - Explorar o gênero artigo de opinião e suas características;

                   - Identificar e reconhecer opiniões e argumentos.

                   - Analisar texto e revisar algumas figuras de linguagem

 

Habilidades:  Reconhecer um argumento utilizado para a defesa de um ponto de vista em um texto (artigo de opinião ou carta do leitor). Analisar os efeitos de sentido provocados pelo uso de figuras de linguagem em textos de diferentes gêneros. Produzir textos em diferentes gêneros, considerando sua adequação ao contexto de produção e circulação.

 

Olá, alunos do 9º ano!

Como de costume, vamos começar fazendo a devolutiva da atividade anterior. Façam a correção no caderno registrando apenas o título do texto, as questões e somente as alternativas corretas.

 

QUANDO O ASSUNTO É CIGARRO, É PRECISO SER RADICAL E DIZER NÃO

"Tenho 13 anos e quero comprar meu primeiro maço de cigarros. Já peguei algumas vezes cigarro dos meus amigos e achei legal. Na escola, fumo escondido. Meus pais também não me deixam fumar, mas os dois são fumantes há um tempão. Por que essa falsidade em relação ao cigarro?"

Jairo Bouer

Colunista da Folha

Se você acompanha esta coluna, já percebeu que, em geral, temos respostas bastante ponderadas para nossos leitores. Incentivamos sempre a autonomia de cada um, desde que administrada com responsabilidade, e evitamos o tradicional "faça isso ou não faça aquilo". Mas, desta vez, vamos ser categóricos: caia fora dessa e não compre seu primeiro maço de cigarros.

Por quê? O cigarro é composto por uma droga (nicotina) que tem o poder de tornar as pessoas dependentes com muita facilidade. Além dela, o cigarro tem centenas de compostos químicos que, com o passar dos anos, vão atacando seu corpo. Só para citar algumas das consequências do hábito de fumar: enfisema pulmonar, câncer de pulmão e bexiga, alteração dos vasos sanguíneos, infartos, derrames e impotência sexual.

As pesquisas mostram que, quanto mais nova a pessoa é quando começa a fumar, mais chances ela tem de se tornar dependente. A nicotina faz com que o corpo sinta falta do cigarro. Quando passa uma ou duas horas sem dar uma tragada, a pessoa começa a passar mal: sua, sente dor de cabeça, ansiedade, nervosismo, dificuldade de concentração etc. Esses são sinais de abstinência. É como se o seu corpo desse sinais de que precisa de mais nicotina. Daí a vontade incontrolável de acender mais um.

A moçada começa a fumar porque acha que pega bem. O garoto que fuma acha que parece mais maduro. Pode até se sentir mais controlado e mais seguro (efeito da nicotina). Na verdade, ele está fazendo uma grande bobagem. Está entrando em uma história que, para ser superada, pode levar, em média, uma década – tempo suficiente para produzir belos estragos em sua saúde.

E seus pais são falsos? Provavelmente não! Eles querem evitar que você entre em uma situação de que vai ser difícil sair. Por experiência própria, eles já devem ter sentido o quanto é duro largar o cigarro. O que complica é que eles, fumantes, tentam impor a você uma proibição ao cigarro. Filhos de pais que fumam têm maior probabilidade de se tornarem dependentes de cigarro.

Que tal inverter o jogo e pedir que eles também deixem o cigarro? Hoje, novos métodos (remédios que controlam a vontade de fumar), terapia breve de apoio e reposição de nicotina são alternativas para facilitar a vida do fumante que quer largar o cigarro. Sugira a eles que procurem um médico.

Só para terminar: em raras ocasiões a gente diz aqui o que a pessoa deve ou não fazer. Se a gente disse isso hoje para você, é por convicção absoluta de que você não precisa comprar seu primeiro maço de cigarro para se sentir mais legal. Muito pelo contrário, esse é um passo para anos de muita dor de cabeça. É isso!

Fonte: BOUER, Jairo. Quando o assunto é cigarro, é preciso ser radical e dizer não. Folha de São Paulo. Folhateen. Sexo e Saúde. São Paulo

 

 

Questão 01

Este artigo é destinado a

(A) leitores de jornais.

(B) pais de jovens leitores.

(C) adultos fumantes.

(D) jovens leitores do colunista.

 

Questão 02

Em seu artigo, o colunista Jairo Bouer pretende

(A) convencer os pais de seus leitores a deixar o vício de fumar cigarros.

(B) convencer seus leitores a não fumar, demonstrando os riscos desse vício.

(C) responder às dúvidas de seus leitores sobre o tabagismo.

(D) informar aos pais dos jovens leitores sobre os riscos do tabagismo.

 

Questão 03

O trecho do texto que apresenta um fato (em vez de uma opinião do autor) é

(A) “Na verdade, ele está fazendo uma grande bobagem.”

(B) “E seus pais são falsos? Provavelmente não! Eles querem evitar que você entre em uma situação de que vai ser difícil sair.”

(C) “Que tal inverter o jogo e pedir que eles também deixem o cigarro?”

(D) “... o cigarro tem centenas de compostos químicos que, com o passar dos anos, vão atacando seu corpo."

 

Questão 04

O trecho do artigo que apresenta uma oposição entre ideias para reforçar a argumentação utilizada é

A) Só para terminar: em raras ocasiões a gente diz aqui o que a pessoa deve ou não fazer.

(B) “...evitamos o tradicional "faça isso ou não faça aquilo". Mas, desta vez, vamos ser categóricos...”

(C) “Se você acompanha esta coluna, já percebeu que, em geral, temos respostas bastante ponderadas para nossos leitores.”

(D) “E seus pais são falsos? Provavelmente não!

 

Para esta semana vocês farão atividades complementares, retomando as aulas online no CMSP, sobre “figuras de linguagem”, “reivindicação das campanhas publicitárias” e a “tipologia argumentativa em gêneros textuais diversos”. 

Acessem o link postado logo após este arquivo, respondam as questões e não se esqueçam de clicar em ENVIAR assim que terminarem.

Continuem assistindo as aulas transmitidas no CMSP, registrem no caderno um breve resumo e caso tenham dúvidas, não deixem de perguntar.

Bons estudos!!!

Professores Darlene e Getúlio ;)


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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Ciências (14 a 18/09) - 9º A, B, C, D e E - Prof (a) Claudia Fortunato

 

Conteúdo/Tema: Evidências Evolutivas.

Objetivo: Reconhecer que as evidências da evolução biológica são indícios de que as espécies modificaram-se ao longo do tempo

 Habilidade (s) da disciplina: (EF09CI011) Selecionar informações relevantes sobre a variação de seres vivos e discutir a evolução e a diversidade das espécies com base na atuação da seleção natural sobre as variantes de uma mesma espécie, resultantes de processo reprodutivo.

Estratégia: Roteiro de atividade, pesquisa na internet e outras fontes, vídeo explicativo.

Recursos: Internet; grupo de WhatsApp; blog da escola, aula do CMSP, canal no Youtube.



Após sua pesquisa e/ou assistir ao vídeo:

Pesquise, desenhe e registre em seu caderno três espécies com características da convergência adaptativa de variedades de formas de vida.

 

 “A sobrevivência de um organismo depende da sobrevivência de um outro.”

Charles Darwin