Notícia
Com calor de quase 40ºC, Bataguassu registrou nesta quarta-feira a nona
maior temperatura do Brasil.
Com os termômetros
registrando quase 40ºC, Bataguassu registrou nesta quarta-feira dia 22 de
fevereiro de 2017 a nona maior temperatura do Brasil e juntamente com outras
sete cidades de Mato Grosso do Sul liderou o ranking entre as 10 cidades mais
quentes do país.
Além de Bataguassu que
registrou 36, 4ºC, os municípios de Bela Vista, Porto Murtinho, Água
Clara, Aquidauana, Juti, Jardim e Sete Quedas também ocuparam as dez
primeiras posições no ranking de temperaturas, conforme o Instituto Nacional de
Meteorologia (Inmet).Nestes locais, os termômetros registraram entre 38ºC e
36ºC nesta terça-feira.
Fonte:
http://cenarioms.com.br/noticia/geral/4204/com-calor-de-quase-40oc–bataguassu-registrou-nesta-quartafeira-a-nona-maior-temperatura-do-brasil
Questões
Após
a leitura, responda os elementos estruturais que compõem o gênero notícia:
1) Que fato
aconteceu?
R:
2) Com quem?
R:
3) Quando
aconteceu?
R:
4) Onde aconteceu?
R:
5) Como
aconteceu o fato?
R:
6) Por que
aconteceu? (causas do fato)
R:
Leia o
texto abaixo com muita atenção:
Embaixo da ponte, sem número
Katia Calsavara
O endereço das famílias R. e S. é um buraco
que fica embaixo de um viaduto sem nome, ao lado da ponte da Casa Verde, na
Zona Norte de São Paulo. Acredite se quiser: o buraco fica na própria estrutura
do viaduto, como uma toca de tatu.
Lá não entra luz do sol, e o chão é de terra
batida. Luz elétrica, só à noite, quando os postes da rua são acesos. “Mas é
melhor que morar na favela. Sonho com uma casa de verdade”, diz Juliana S., 12.
Dentro do buraco, duas famílias dividem o
espaço. De um lado da ponte, fica a família de Juliana, com sete pessoas. Do
outro lado, a de Daniel R., 11, que vive com a mãe, os dois irmãos e mais cinco
primos, que sempre ficam “hospedados” na “casa”.
“Eu falo para os meus amigos que moro neste
buraco. Vou esconder por quê? Mas eles dão risada de mim”, conta Jaqueline S.,
9.
Rua é quintal
Espaço para tanta gente não há. As crianças se amontoam para dormir em
colchões espalhados pelo chão. Além das péssimas condições de higiene, elas
correm risco ao brincarem numa área tão próxima à rua, onde os carros passam a
mais de cem quilômetros por hora. O “quintal” delas é um gramado da marginal
Tietê.
Os meninos engraxam
sapatos para ajudar nas despesas, ou então vendem panos de prato. “Tiro uns 30
reais às sextas-feiras. Engraxo lá no Bom Retiro”, conta Rafael. Para tomar
banho, eles precisam esquentar água, que buscam em um posto perto da “casa”.
“Eu tomo banho quando dá”, diz o garoto.
Segundo pesquisa
realizada pela Siurb (Secretaria de Infraestrutura Urbana), neste ano, cerca de
1480 famílias (ou 5600 pessoas) moram embaixo de viadutos em São Paulo.
(Fonte:
Jornal “Folha de São Paulo”, 27 de out. 2001.).
Questões:
1. Qual é o assunto tratado na
notícia?
R.-
2. As duas famílias, citadas
na notícia, enfrentam diferentes problemas pelo fato de morarem em um buraco,
localizado embaixo de um viaduto. Marque a alternativa que não apresenta um problema enfrentado por elas:
a) péssimas condições de higiene.
b) inundação provocada pela água da chuva.
c) risco de morte por atropelamento.
d) falta de luz solar.
3. Releia este trecho retirado da notícia:
“Eu falo para os meus amigos que moro neste
buraco. Vou esconder por quê? Mas eles dão risada de mim”, conta Jaqueline S., 9.”
A parte, acima sublinhada, no depoimento de Jaqueline, revela que os
amigos dela são:
a) solidários
b) amáveis
c) preconceituosos
d) piedosos
4. Na frase “Além das péssimas
condições de higiene, elas correm risco ao
brincarem numa área tão próxima à rua (...)”, a palavra destacada refere-se a
quem?
R.-
5. Ao colocar na notícia
depoimentos das crianças que moram no buraco, debaixo de um viaduto em São
Paulo, a repórter utiliza determinado sinal de pontuação. Qual sinal é esse?
Para que ele foi empregado?
R.-
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