terça-feira, 28 de abril de 2020

Ed. Física (27 a 30/04) - 8º A, B, C, D, E e F (Profª Cris e Prof. Mauricio)


Tema da Aula: Esportes Paralímpicos

Objetivo: Superar estereótipos relacionados aos esportes Paralímpicos.
Habilidades: Identificar e discutir estereótipos e preconceitos relativos aos esportes Paralímpicos e propor alternativas para sua superação.
Recurso necessários: internet.
Estratégia: Leitura de fragmentos selecionados e pesquisa.

Caro (a) estudante, como vimos na aula no Centro de Mídias existe a Educação Física Inclusiva e a Educação Física Adaptada. Vamos relembrá-las:

A Educação Física Inclusiva oferece atividades para serem desenvolvidas por qualquer pessoa com ou sem deficiência independente do seu desempenho. É garantir a participação de todos.
A Educação Física adaptada oferece adaptações em atividades para atender alguma deficiência (física, intelectual, auditiva, visual). Pode ser adaptação no espaço, no tempo do jogo


1)      Sabendo disso, escreva uma atividade realizada nas aulas de Educação Física para cada uma delas. Escreva as características de cada uma delas que justifique sua resposta.

Atividade inclusiva:



Atividade adaptada:



2)      Vamos agora pensar nas situações abaixo:

Situação Problema 1:

Lucas é um aluno cadeirante que pratica diversos esportes, entre eles o tênis de mesa, modalidade da qual já foi campeão no Torneio Paralímpico. A escola de Lucas possui acessibilidade e materiais para as práticas esportivas. No entanto, outros(as) estudantes cadeirantes não participam das atividades esportivas porque já sofreram preconceito dos demais colegas e preferem apenas assistir às aulas de Educação Física. Como Lucas e seus(suas) colegas de classe podem contribuir para estimular esses estudantes a participar das atividades esportivas nas aulas de Educação Física?



Situação Problema 2:
Ana é uma aluna deficiente visual e a aula de hoje é prática de corridas de atletismo. Como podemos adaptar as atividades para a que a Ana participe da aula.



Situação Problema 3:

Carlos é aluno com deficiência auditiva do 8º ano e gosta muito de participar das aulas de Educação Física. Tanto que quer se tornar um atleta no futuro. Pensando na deficiência do Carlos, pesquise algumas modalidades esportivas que ele pode praticar.




3)      Analise as duas formas de se jogar voleibol:

Voleibol
Vôlei Cambio
Os jogadores devem utilizar as mãos e braços para tocar a bola, sendo permitido utilizar qualquer parte do corpo, como recurso. Joga-se com seis jogadores de cada lado, as equipes são dispostas na quadra em duas linhas de três jogadores, os três da frente são jogadores de ataque e os três de trás são jogadores de defesa. No início de cada set, o jogador que ocupa a posição de saque acerta a bola com o objetivo de fazê-la atravessar por sobre a rede e atingir a quadra adversária. Os adversários devem evitar que a bola toque sua quadra, podendo tocar na bola por no máximo três vezes, tomando o cuidado e evitando que o mesmo jogador toque a bola por duas vezes consecutivas.
O jogo do Câmbio pode ser desenvolvido individualmente ou em equipe. O objetivo é lançar a bola para a quadra adversária para cair no chão dela. O jogador não deve deixar cair a bola no chão e após agarrar a bola deve jogá-la para o outro lado da rede. Se cair no chão dentro da sua quadra é ponto do outro jogador. A principal regra será jogá-lo sentado. Para isso, será necessário baixar a rede de voleibol.

Pensando nas duas formas de se jogar voleibol, identifique suas semelhanças e diferenças e quais adaptações foram feitas no vôlei câmbio que garantem a inclusão e adaptação para cadeirantes.




4)      Vários são os benefícios da prática de esportes, inclusive para pessoas com deficiência e que os esportes paralímpicos podem oferecer, são elas:




5)      Realize uma pesquisa de esportes paralímpicos para cada tipo de deficiência:
Deficiência auditiva
Deficiência Física
Deficiência Visual














6)      Leia o trecho de texto abaixo:

'Esporte paralímpico ainda não mudou preconceito no Brasil', diz ex-chefe da delegação brasileira
Apesar do sucesso das Paralimpíadas, a sociedade brasileira ainda não mudou o preconceito em relação aos deficientes e o esporte paralímpico. Essa é a opinião de Alberto Martins da Costa, que esteve à frente da delegação brasileira em três Paralimpíadas - Sydney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008).
Porém, ele acredita que o país esteja "próximo" de mudar seus paradigmas - com a  ajuda do esporte. "O que você está vendo nessas competições não é a deficiência física, é a superação de si mesmo na busca da melhor performance. É a obtenção de marcas, dos melhores tempos, de quebra de recordes, da vitória sobre os adversários."
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-37358274. Acesso em: 28-04-2020)

O texto fala de como o esporte paralimpico ainda sofre preconceito, mas isso pode mudar devido à superação dos atletas. Pensando nas aulas de Educação Física na escola, como superar o preconceito relacionado às pessoas com deficiência e do desempenho de cada aluno?

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